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Transformação digital no atacado: onde não errar?

Transformação digital é o processo de reconfigurar uma empresa com bases tecnológicas para que esta gere mais valor ao longo de toda a sua cadeia de relacionamentos.

Trata-se de um movimento que ganhou velocidade com a pandemia de coronavírus, mas que não desacelerou nos últimos anos. Pelo contrário, vem se tornando cada vez mais imprescindível para o crescimento contínuo das corporações, inclusive no atacado e distribuição.

Encontrar soluções que possam otimizar processos e escalar resultados é essencial para a sustentabilidade e competitividade no segmento. Além disso, se mostra uma estratégia central para fazer frente a um mercado cada vez mais dinâmico e imprevisível.

Nesse sentido, mais do que ter um planejamento de longo prazo, que abarque todas as áreas do atacado e distribuição, é fundamental conhecer os erros mais comuns para que você não os cometa, já que o setor de TI é o principal responsável por essa transformação.

Continue a leitura e confira os 7 erros mais comuns cometidos pelas empresas na hora da transformação digital!

Falta de estratégia e visão claras

Antes de iniciar qualquer mudança, é importante ter em mente o porquê dela. E, na ânsia de fazer parte de um movimento, muitas empresas esquecem desse ponto de partida.

Como líder de TI, você precisa conversar com as áreas envolvidas, compreender quais são suas necessidades, quais são os gaps processuais, onde é possível otimizar o trabalho e reduzir custos.

Somente então você pode começar a trabalhar em um planejamento de transição tecnológica com a certeza de que o investimento terá retorno garantido.

Outro ponto importante é saber exatamente quais são os objetivos do atacado e distribuição a longo prazo, para que as mudanças possam refletir esse desejo e dar sustentação à obtenção dos resultados esperados.

Apoio da equipe

É comum que a decisão de transformar-se digitalmente venha como uma ordem da diretoria, sem qualquer diálogo com os colaboradores. Embora este seja um direito da empresa, é comum vermos grandes resistências às mudanças, o que pode prejudicar a implementação de novas tecnologias.

Diante disso, é essencial conversar com os setores de gestão de pessoas e comunicação interna para que haja uma campanha de conscientização das pessoas em relação à necessidade de modernização do atacado e distribuição.

Fazer com que os funcionários participem das decisões também contribui para que haja maior engajamento ao longo de todo o processo, o que pode contribuir para uma maior adesão e também maior apoio.

Lideranças comprometidas

Além de obter o apoio dos funcionários, as lideranças também devem estar comprometidas com a transformação digital no atacado. Isso requer um alto nível de entendimento sobre os objetivos da organização, mas também uma capacidade bem desenvolvida de inspirar as pessoas para a mudança.

Como a área de tecnologia da informação estará à frente de todo o processo, cabe a você desenvolver essa liderança de maneira ainda mais forte. Afinal, você terá que lidar com todos os desafios e barreiras para que o projeto seja concluído com êxito.

Foco apenas na tecnologia

Muitas empresas caem no falso entendimento de que a transformação digital se resume a adquirir tecnologias mais atuais, substituindo as obsoletas. E assim, esquecem-se de que existem processos e pessoas que precisam estar integrados para que a verdadeira mudança aconteça.

O foco estrito na tecnologia pode facilitar a aquisição, mas na hora de implementar e ver as soluções realmente funcionando, os buracos fatalmente aparecem.

Pessoas que não usam as tecnologias como deveriam e processos que já não funcionam adequadamente pela falta de compatibilidade com a tecnologia adotada são só os sintomas iniciais.

Com o tempo, a produtividade cai, os controles externos impedem uma correta leitura dos dados gerados e a burocracia toma conta de novo. Portanto, lembre-se sempre de considerar o todo.

Orçamento inadequado

Quando olhamos para os dados de transformação digital das grandes empresas, é fácil pensar “estamos mais do que atrasados”. Mas uma das grandes barreiras que têm impedido as micro, pequenas e médias organizações de avançar com a transformação digital é o orçamento limitado.

Diante disso, antes de criar um plano audacioso para transformar seu atacado e distribuição digitalmente, assegure-se de que há dinheiro disponível para suportar todo o processo.

Outra alternativa é começar pequeno, com projetos que permitam um avanço gradativo, mas seguro. Neste caso, lembre-se de selecionar tecnologias que possam ser integradas umas às outras sem necessidade de mexer naquilo que foi feito antes.

Não prever riscos associados

Substituir tecnologias e adotar novas pode abrir brechas para ataques cibernéticos, caso não haja um olhar atento para a construção de camadas de segurança.

Outros riscos que precisam ser considerados são possíveis paradas de atividades para a substituição de tecnologias, bem como falhas durante o período de implementação.

O tempo de adaptação da equipe com o uso de novas tecnologias também precisa ser considerado, a fim de que vocês se preparem para esses momentos sem que haja prejuízos interna ou externamente, que venham a impactar as vendas ou até mesmo a satisfação dos clientes.

Ignorar os indicadores de desempenho

Ao planejar uma transformação digital no atacado, é essencial identificar indicadores de desempenho que possam mostrar o nível de sucesso de cada mudança.

A falta desse tipo de acompanhamento pode esconder problemas como os citados anteriormente, além de não permitir uma visão mais ampla do que poderia ser melhorado ao longo do processo de transformação digital.

Deixar de acompanhar os indicadores também pode prejudicar novos investimentos, já que fica difícil de comprovar os benefícios da transformação digital para o atacado e distribuição.

E já que falamos em indicadores de desempenho, que tal conferir os KPIs mais importantes para o setor de TI?

Gostou do conteúdo? Toda a produção foi elaborada pela  Évelim Wroblewski .

 

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